A liberdade nos ares de Arraial D’Ajuda
O vento sopra e arrasta consigo o colorido das velas dos parapentes.
É o voo que surge como um chamado à imensidão.
Voar é um desejo ancestral e observar os pássaros cortando o céu desperta um anseio profundo de experimentar essa liberdade.
Em Arraial d’Ajuda, esse sonho ganha forma e cor, quando os parapentes alçam voo das falésias entre as praias de Pitinga e Taípe. Ali, a natureza molda o cenário perfeito para uma experiência única: o encontro entre o vento, o mar e a sensação de leveza que desafia a gravidade.
Instrutor e piloto de parapente em Arraial D’Ajuda, Ivan Blá desbrava o céu da região, decolando do alto das Falésias da Pitinga. O ponto é um dos lugares mais impressionantes do litoral sul da Bahia, e com o parapente ganha os céus impulsionado pelo vento que sopra do oceano, proporcionando uma vista privilegiada.
“Descobri vários lugares pelo Brasil e pelo mundo, mas o que me cativou foi ter encontrado esse paraíso. O tempo parece dar uma diminuída na rotação e a gente acaba vivendo mais.”, conta Ivan, que atua na área há mais de três décadas.
“Voar é essa sensação indescritível de liberdade, assim como os pássaros.”
Uma tribo nos céus
Instrutor e piloto de parapente em Arraial D’Ajuda, Ivan Blá desbrava o céu da região, decolando do alto das Falésias da Pitinga. O ponto é um dos lugares mais impressionantes do litoral sul da Bahia, e com o parapente ganha os céus impulsionado pelo vento que sopra do oceano, proporcionando uma vista privilegiada.
“Descobri vários lugares pelo Brasil e pelo mundo, mas o que me cativou foi ter encontrado esse paraíso. O tempo parece dar uma diminuída na rotação e a gente acaba vivendo mais.”, conta Ivan, que atua na área há mais de três décadas.
SOBREVOANDO ARRAIAL D’AJUDA
Arraial d’Ajuda, com sua geografia privilegiada e seu clima favorável, convida aqueles que buscam uma nova perspectiva.
O voo de parapente é um convite para perceber a paisagem de outro ângulo, para se permitir flutuar sobre um dos destinos mais encantadores do país e sentir, por um instante, que a imensidão do céu também pertence a quem se atreve a voar.